30 outubro 2010

Madonna.


Quando falamos sobre ousadia, quem não se lembra do ícone que inspitrou tendências do passado e ainda hoje é citada como um fenômeno cultural, um símbolo de moda, identidade e atitude?
Madonna virou pop star nos anos 80 e conquistou o mundo com sucessos como "Like a Virgen" e "Material Girl".
Nascida no ano de 58 em Rochester, Michigan, nos EUA, Madonna é cantora, atriz e bailarina. Mulher de negócios, batalhou muito para chegar onde chegou, sendo a ousadia sua marca registrada.
No seu currículo constam mais de cem milhões de discos vendidos em todo o mundo.
A imagem de menina rebelde e os videos com pose sexy a tornaram sex symbol e superstar.
Então, abram alas, pois Madonna, mais uma vez é tendência e atualidade!

A TRUSS buscou inspiração para a nova estação nos anos 80, elegendo a diva pop Madonna como sua musa. Ela foi ícone dessa época e continua sendo até hoje, inspirando as mulheres e cabeleireiros do mundo todo!




Tendências para Primavera/Verão 2010-2011

A temporada mais alegre do ano chega com cores e estilos diversificados, onde os cabelos surgem com glamour e sofisticação.
Reflexos frios ou quentes, franjas irregulares e até assimétricas.
Sem dúvida, a moda para a primavera/verão 2010-2011 é versátil, variando texturas no mesmo corte, dando um toque de modernidade à nova estação.
Cabelos curtos e médios, ultra femininos, com possibilidades de duas personalidades, podendo ser estilizado conforme a necessidade e o momento, permitindo transformar facilmente o look para o dia ou para a noite, é só escolher o finalizador certo!
Chegou a hora e a vez dos cabelos iluminados! As cores firmes e compactas chegam com pontos de luz em lugares estratégicos. Tons cobres, dourados, mognos e até violines, com contrastes quase imperceptíveis, transparências (tom sobre tom).
Marrons que variam do quente (acajús e acobreados) ao frio (fundo pérola).
Escolha o que mais se identifica com estilo de sua cliente, levando em conta as técnicas de visagismo e tons de pele e não tenha medo de errar.
Adornos/adereços para cabelos
Não importa a cor nem o tamanho, os acessórios chegaram para ficar e fazem a cabeça das mulheres mais antenadas no mundo da moda.
Essa moda pegou na Europa e já chegou ao Brasil, e algumas celebridades estão aderindo também aos mais variados acessórios, como tiaras, bandanas, faixas, flores, presilhas, tranças, rabo de cavalo e outro adereços nos cabelos para criar looks descontraídos.
Alguns adereços podem ser usados para prender a franja ou apenas para deixar os cabelos menos tediosos, podendo fazer de um simples penteado, uma verdadeira obra de arte.


Matéria Adaptada:
Revista Truss News
Ultima foto/Alguns looks criados pelo cabeleireiro Neandro Ferreira para Truss.

29 outubro 2010

Truss

Inovações, inspirações e transformações, a TRUSS está em constante mudança para antecipar tendências e proporcionar ao profissional tudo que há de melhor no mercado de cosméticos.

PRODUTOS/LINHA MANUTENÇÃO:

ACTIVE



Elaborada com a combinação de ativos Hi-Tech (nanotecnológicos) e Orgânicos (naturais) que possuem bioafinidade com a fibra capilar, proporcionando saúde, vitalidade e força aos cabelos.

FINISH


Linha de finalizadores para vários efeitos: cachear, alisar, esculpir, modelar, proporcionar brilho extra, tirar frizz e ponta dupla.

SPECIFIC


Liberdade e cada vez mais bonito! Cabelos ao vento, limpos, hidratados, devolvendo brilho, maciez e vitalidade. Um produto específico para as necessidades de cada tipo de cabelo, porporcionando um tratamento continuo. Elaborado com matérias primas de alta tecnologia, você não terá necessidade de ficar trocando de produto, por que os benefícios serão gradativos e o resultado cada vez melhor.

Matéria adaptada:
Truss News (ed. maio/2010)

28 outubro 2010

Cinquentona Enxuta




Ela nunca precisou de botox nem perdeu as curvas para a idade. Apesar das várias carreiras e agenda lotada, Barbie tem energia de sobra para brincar com crianças.

Barbie deixou de ser uma boneca faz tempo, hoje é um ícone, fenômeno atemporal criado por Ruth Handler e batizada com o nome de Barbie, em homenagem a sua filha, Barbara. Em seu début, Barbie usava somente um maiô de listras em preto e branco, óculos escuros e delineador preto nos olhos.

A boneca criou polêmica desde sua aparição, em 1959, por suas proporções impossíveis e corpo de mulher adulta. Hoje é como ópera: ou se ama ou se odeia, sem meio termo. No time dos que a amam estão mais de 100 mil colecionadores ativos da boneca, sendo 90% deles mulheres com idade ao redor dos 40 anos.

Longe de aparentar a idade que tem, a boneca acaba de completar 50 anos, sem bolo, mas com muita festa, chega às livrarias um livro comemorativo obrigatório nas estantes do aficionados, editado pela Assouline, casa francesa especializada em obras muito bem cuidadas de moda, arte e lifestyle.

Imagine a loira/ruiva/morena vestida para matar (de chique) em uma biografia que refaz sua vida desde sua criação, com vários flagras e registros do seu ultraglamoroso cotidiano. Como Barbie não veste nenhuma peça last season a não ser que seja vintage original, ela foi fotografada com looks cedidos por grandes grifes, entre elas Chanel, Dior, Diane Von Furstenberg, Prada e Versace.


Fonte:
Matéria Adaptada.
Revista Vogue Kids Brasil

24 outubro 2010

Novidade

Inovadores Louros:


IGORA Blond Couture disponibiliza duas novas técnicas para uma experiência de louros inesquecíveis: Mechas Nórdicas e Louro Urbano.




IGORA VARIO BLOND Extra Power - Clareia até 8 tons!

IGORA VARIO BLOND Cool Lift - Mechas em tons frios em apenas 1 passo!


Novidade

Revolucionário:









MENOS TEMPO. MAIS COR.


EM APENAS 10 MINUTOS








A primeira coloração profissional permanente que proporciona uma perfeita cobertura e cuida da superfície do cabelo. Uma revolução em apenas 10 minutos.

Depoimento Pessoal

Através de uma pesquisa encontramos este material no site da Suely Pavan, onde meciona sua experiência com o trabalho do CH Cabeleireiro.

"... Recentemente fui ministrar um curso em Araçatuba, no hotel Mariá. Vi que lá havia um cabeleireiro, e faz tempo que procuro um bom profissional desta área. Arrisquei e marquei hora, mesmo sem conhecê-lo. Na hora marcada lá estava eu, e nada do cabeleireiro. Minutos depois o telefone do salão toca e é ele, avisando que irá se atrasar. Espero meio desconfiada e penso: Será que ele é igual aos montes de médicos, dentistas e cabeleireiros que se atrasam e não estão nem aí para o cliente? Será que ele vai chegar e pedir desculpas?

Minutos se passam e lá entra ele: Todo alegre, com uma maleta na mão e a primeira coisa que pergunta à recepcionista é: Quem é a Suely? Vai ao meu encontro e pede desculpas. Explica o que ocorreu de forma gentil, educada e alegre. Mas o melhor ainda nem sequer começou! A maneira com que ele corta o meu cabelo, e principalmente a cara que faz. Honestamente não sei explicar. São quase oito da noite, o cara trabalhou o dia todo, se locomoveu para me atender, mas o rosto dele demonstra satisfação, capricho... Ingredientes que não vejo faz tempo no rosto de diversos cabeleireiros de São Paulo, aqueles que freqüentei sem sucesso durante anos. Além de tudo o cara é simpático e culto. O cabelo fica ótimo e eu adoro. Tenho até medo de pensar da próxima vez que terei de cortar o cabelo aqui em São Paulo, e me deparar novamente com gente desanimada que nem sequer me ouve para cortar o meu próprio cabelo. O Chiquito, nome do exímio cabeleireiro lá de Araçatuba, me lembrou muito outro que eu admiro pelo sorriso sincero no rosto: O Marco Antonio de Biaggi. São figuras que literalmente curtem aquilo que fazem.

Já vi esta expressão de satisfação algumas vezes em alguns raros profissionais. Todos têm em comum o fato de serem espontâneos. Percebe-se que não é uma alegria treinada, daquelas ensinadas em cursos do tipo "Sorria para o cliente". E o sorriso que sai é obrigatório e triste..."

Homens

Uma dica masculina:



Corte trabalhado na máquina e tesoura desfiadeira para definir o estilo. A navalha entra para desfiar a franja. O visual é bem atual. Para finalizar, spray seco de fixação forte e pomada.

Matéria Adaptada
Foto: Marcelo del Nero
Cabelo: Evandro Ângelo
Fonte(s): Revista Junior

17 outubro 2010

100 anos de inovação.

O carré completa um século sem perder seu incontestável poder de sedução. Eis a história de um visual cult que encantou ícones do passado e ainda encanta as mulheres do novo milênio.









A tradução da palavra francesa carré é quadrado. Mas tal significado ganharia diversas outras conotações desde que, em 1909, Monsieur Antoine, o coiffeur da moda em Paris, criou o corte de base reta a que deu o nome carré.

De lá para cá, o curto protagonizou transformações, adaptações, escândalos, amores. Nunca um estilo de cabelo esteve tão ligado aos gostos de sua época e aos costumes sociais. E, principalmente, às mulheres que alcançaram o estrelato por portar o look considerado escandaloso.

Inspirado na heroína francesa Joana D’Arc, o carré teve que esperar a década de 1920 para tornar-se popular. A primeira celebridade a optar por ele foi Louise Brooks. Diva do cinema mudo, ela não teve dúvidas ao cortar os fios curtinhos para encenar, em 1928, o papel de uma mulher pecaminosa e audaciosa em A Caixa de Pandora.

Depois vieram as “flapper girls” (literalmente as meninas melindrosas), que tosaram as madeixas para poder dançar o charleston sem o incômodo do cabelo longo. Brooks, por sua vez, acabou tornando-se um modelo que ia além do cinema e da ficção: ela fez do carré uma primeira manifestação do feminismo.


Para secretárias, donas de casa e professoras, o corte representou o segundo passo em direção à independência – o primeiro havia sido comprar a piteira e aprender a fumar. A carga erótica do estilo pode ser explicada através do princípio da subtração: menos tempo para dedicar ao penteado, menos centímetros cobertos por cabelo e menor possibilidade de escapar dos olhares masculinos.

Um corte “drástico, logo abaixo das orelhas, com um pouco de franja” marca o amadurecimento de Claudine, personagem dos romances da escritora francesa Colette, famosa no início do século XX pela literatura libertária. Ou seja, Claudine escolheu o carré para mostrar-se mulher. Desde então, os cabelos cresceram e encurtaram várias vezes em uma gangorra de looks e provocações.








Nos anos 1960, a minissaia da estilista inglesa Mary Quant combinava com o carré.

Mas os cabeleireiros do Reino Unido precisam encontrar um sinônimo em inglês para a palavra francesa. Em 1963, Vidal Sassoon criou, então, o bob, sua própria versão “in English” para o curto de base reta. A partir daí as diferenças entre bob, carré ou chanel limitaram-se, principalmente, ao idioma utilizado e às suas infinitas variações.

Se no século passado comportar-se contra as tendências era sinônimo de independência e liberdade sexual, salta aos olhos o contraste com os tempos mais recentes. O carré, ainda hoje, é um dos cortes mais solicitados e propostos a cada estação por cabeleireiros e visagistas.

No novo milênio, foi capaz até de conquistar um status diferente, mais clássico e burguês. Há também quem fez do carré sua bandeira. Anna Wintour, diretora histórica da revista Vogue América, aderiu ao corte em 1988 e nunca mais o largou.

Uma nuca descoberta acompanhada por uma franja leve não é mais sinônimo de independência e emancipação. A sedução, hoje, deslocou-se para outras partes do corpo.

No final das contas, o carré, mesmo sendo um corte centenário, está sempre associado à idéia de frescor. Exatamente como uma roupa, é capaz de se tornar provocador e malicioso, dependendo de quem o usa. Mais uma vez não é o corte que determina uma atitude, mas a consciência e a sensibilidade.

Musique